domingo, 28 de março de 2010

PROJETO POR UM NOVO HAITI

O Haiti é o país mais pobre das Américas. E foi sacudido recentemente, por terremotos de magnitude de 7 graus na escala Richeter. Milhares de vidas foram ceifadas e o pouco de organização que havia no país... destruído. A maioria absoluta da população vive na mais profunda pobreza material, mergulhada na idolatria e feitiçaria, e escravizada pela prática do Vodu*.


Desde 2008 os Batistas Brasileiros estão presentes no Haiti conveniados com a Junta de Missões Mundiais. São 11 obreiros com suas famílias e pasmem... todos estão bem. Milagre?! Também! Propósito?! Com certeza!


Sobreviventes temem voltar para suas casas e dormem em áreas abertas. Mulheres haitianas cantam canções religiosas e oram pelos mortos. Cantam porque querem que Deus faça alguma coisa. Elas querem que Deus os ajudem. Missões Mundiais está lá para que estas pessoas recebam o Seu Verdadeiro Socorro: JESUS.


E nós... Igreja Batista Central... vamos apenas agradecer pelo livramento dos nossos Missionários? Vamos apenas orar e interceder pelo Haiti? Ou mais do que nunca... vamos participar com nossas finanças para abençoar este momento tão difícil!

Extraído & Adaptado - Jornal Batista


*Clique aqui e leia mais sobre o Vodu haitiano


quarta-feira, 24 de março de 2010

400 anos, oportunidade de refletir para avançar

O momento no qual são comemorados os 400 anos dos batistas no mundo é uma oportunidade singular de os batistas brasileiros pensarem sobre sua herança e os princípios que os norteiam e, a partir desta reflexão, começarem a vislumbrar os caminhos a serem trilhados no futuro. Esta é uma reflexão necessária, principalmente quando se considera que o mundo está em plena transformação, para alguns no meio da passagem de um período histórico para outro (da modernidade para a pós-modernidade).

No Brasil, os batistas se veem ante uma série de desafios, pois fazem parte de uma sociedade que, conforme indicam algumas pesquisas, anseia por uma experiência com o divino, mas cujos membros têm grande dificuldade de assumirem compromissos com instituições como a Igreja. Além disso, há as dificuldades que atingem o povo batista de forma direta, como uma verdadeira crise de identidade que é facilmente constatada.

Como agir diante de tal panorama? Considerando a comemoração dos 400 anos dos batistas ao redor do mundo, é impreterível apontar o foco para a herança deixada pelos pais do movimento batista, herança que, nas palavras de Charles Deweese (Página 9), tem “muito a oferecer para o futuro da humanidade”. Realmente deve-se admitir que um grupo que tem princípios como a defesa da separação entre Igreja e Estado (nunca tão em voga como antes), a promoção da liberdade religiosa e a admissão de que a Bíblia é a sua única regra de fé e prática (a real garantia de que os batistas brasileiros podem ter uma atuação verdadeiramente relevante e transformadora na sociedade) certamente tem contribuições a oferecer em um contexto no qual as instituições não contam mais com a confiança das pessoas.

Talvez esta mensagem tenha que ser atualizada com o uso de novas ferramentas de comunicação e com o emprego de manifestações estéticas inovadoras. Porém, em uma “realidade líquida” (expressão do sociólogo polonês Zygmunt Bauman) na qual tudo o que é sólido parece desmanchar no ar, os batistas brasileiros têm a oportunidade única de mostrarem sua relevância, de mostrarem que seus princípios não são passageiros e de oferecerem caminhos para um mundo com cada vez menos referências.

Da redação

Fonte: http://www.batistas.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=160:400-anos-oportunidade-de-refletir-para-avancar&catid=28:artigos&Itemid=33

domingo, 21 de março de 2010

MISSÕES


REACENDAM SUA PAIXÃO PELAS ALMAS PERDIDAS

Nossos encontros são o grabde barco, e, nós, a Igreja - GRUPO DAQUELES QUE FORAM
CHAMADOS PARA FORA - nós... somos os Botes Salva-vidas no mar revolto.

Não estar atento à dinâmica do Evangelho... é o mesmo que observar sentados em nosso grande barco, pessoas morrerem afogadas ao nosso redor.

Reacendam sua paixão pelas almas perdidas. Façam parte de corpo e alma da dinâmica do evangelho... Por que?!

Por Cristo Nós Vamos Até os Confins da Terra

Amém.
Pr. Fábio
Fonte: Boletim Dominical de 21/3/2010

quarta-feira, 17 de março de 2010

Vivendo o Colorido da Graça

Às vezes queremos olhar a vida como se ela fosse constituída de categorias estanques, fechadas, como preto e branco, feio e bonito, alto e baixo etc. Mas a vida não se deixa fechar nessas categorias, ela tem cor própria, ela é multiforme, como "multiforme é a graça de Deus" (I Pe 4,10), afinal a vida é graça (cavri") em todos os seus sentidos.

Às vezes perdemos a "graça" da vida. Isso porque colocamos o foco no movimento negativo, ou menos positivo. Quando isso acontece temos a sensação de que tudo vai mal, somos tomados pelo negativismo, por um sentimento de derrota e a vida fica sem cor, fica sem "graça". Só conseguimos ver o que não está bom. Alguns de nós constroem suas vidas assim, terminam criando complexo de urubu, que mesmo voando sobre uma linda paisagem, vendo lá de cima a beleza do mundo, só consegue ver a carniça.

Mesmo nos momentos mais difíceis de nossas vidas ou de nossos ministérios temos que cuidar do foco, para não nos deixarmos vencer pela falta de graça.

Quando falo em graça, penso em alegria, sorriso, beleza, dádiva, simpatia etc, porque isso tudo está na "graça", tanto na experiência da "graça" como na palavra grega, que traduzimos por "graça".

Vamos cuidar do foco de nossas vidas. Vamos colocar os holofotes nas coisas boas. Há muitas coisas boas acontecendo em nosso redor, estas coisas afirmam a "graça". Afinal, somos, pelo Espírito Santo, equipados com o "poder de fazer", o "poder gerador" e nisto consiste a capacidade de testemunhar (At. 1,8).

O Livro Isaías fala isso de um outro jeito – o jeito de profeta – relatando a palavra de Jahwe ao povo cativo na Babilônia. "Assim diz Jahwe, o teu Redentor, o Santo de Israel: Eu sou Jahwe teu Deus, que te ensina o que é útil, e te guia pelo caminho em que deves andar." (Is 48,17).

O povo cativo na Babilônia, só conseguia ver seu próprio sofrimento, mas Jahwe se apresenta como resgatador (goel), aquele que paga pela liberdade do parente escravizado; se apresenta ainda como santo (qadosh), aquele que pertence a esfera do divino e não se limita aos condicionamentos da história. Ele ensina o que é útil, o que ajuda, o que transforma as circunstâncias negativas – escravidão – em positivas – liberdade –, mostrando que os condicionamentos do momento não são eternos, quando andamos sob sua orientação. Isso é graça, a ação do resgatador, que possibilita a liberdade e a ajuda na caminhada da vida.

Temos vivido "tempos de graça", porque temos experimentado a ação do Resgatador. Não vamos perder o foco, vamos deixar que a graça mantenha o colorido de nossas vidas, de nossos ministérios.

Dr. Ágabo Borges de Sousa

Reitor do Seminário Teológico Batista do Nordeste

Fonte: www.stbne.org.br

domingo, 14 de março de 2010

A IGREJA E O JOVEM

A principal conclusão que se pode tirar da leitura da atual edição de OJB é que ainda há um longo caminho a percorrer quando se pensa no trabalho voltado para as novas gerações dentro do âmbito batista.Esta afirmação pode ser feita quando se constata que em inúmeras oportunidades o jovem não percebe a igreja como um espaço voltado para os seus dilemas e no qual são discutidos, à luz da Bíblia, questões referentes aos desafios que enfrenta no dia a dia, seja no trabalho, na escola ou na família.

Por outro lado, é por demais comum constatar que em vários momentos as novas gerações se aproximam da igreja não em busca de uma experiência de fé profunda. No entanto, é grande o número de indivíduos nesta faixa etária que se sentem motivados a comparecerem aos templos dominicalmente por conta da necessidade de suprir o desejo de alcançar uma experiência momentânea com Deus, nada de muito profundo.

O produto desta equação é nociva: jovens e adolescentes desanimados e pouco envolvidos com o Corpo de Cristo.

O que fazer ante de tal realidade?

Em primeiro lugar é necessário mudar a forma como se olha para as novas gerações. Elas não devem ser vistas como um apêndice da igreja por conta de suas singularidades. Entretanto, deve ser empreendido um grande esforço da liderança para fazer com que adolescentes e jovens se integrem realmente ao Corpo de Cristo.

A visão do corpo é fundamental nesta dinâmica, pois, como afirma Paulo em Efésios 4.15-16, é necessário que o mesmo esteja bem ajustado, com cada uma de suas partes trabalhando em prol das outras. Apenas desta forma haverá crescimento mútuo.

Para que este ajuste aconteça é necessário que haja uma adequação da agenda da igreja de forma que as discussões e ações da mesma contemplem a necessidade e singularidades do jovem atual.

Por outro lado, a igreja tem a responsabilidade de instruir o jovem na Palavra de tal forma que o mesmo se torne apto a assumir um compromisso profundo e frutífero com Cristo, consequentemente abençoando uma sociedade tomada pelas trevas.

Apenas deixando de lado as diferenças de geração e optando por uma prática pautada no amor e respeito será possível envolver a juventude de forma mais efetiva nas igrejas batistas.

Da redação

Fonte: www.batistas.org.br

Acesse: http://www.batistas.org.br/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=28&Itemid=33

"POR CRISTO VOU ATÉ OS CONFINS DA TERRA"

MISSÕES MUNDIAIS

"Faça tudo isso por causa do Evangelho, para também ser participante dele."

I Coríntios 9:23

POR CRISTO VOU

POR TANTO TEMPO NÃO ENTENDI QUE A ORDEM DADA

ERA TAMBÉM PRA MIM E NADA FIZ

OUVIA NOTÍCIAS DOS QUE SEGUIAM DEIXANDO TUDO

E DIZENDO SIM, MAS EU NÃO ME COMPROMETIA.

O TEMPO ME FEZ ENTENDER A URGÊNCIA

DE ATENDER O TEU CHAMADO, Ó DEUS.

NÃO VOU PERDER MAIS UM SEGUNDO.

QUE PARTE TENHO EU PARA DIVULGAR

A SALVAÇÃO QUE RECEBI? EU DECIDI!

POR CRISTO VOU ATÉ OS CONFINS DA TERRA.

DIGO SIM! CHAMADO MAIOR ME ESPERA

VOU E DEUS ESTARÁ COMIGO.

A MISSÃO CUMPRIR POR CRISTO,

VOU ATÉ OS CONFINS DA TERRA.

DIGO SIM! CHAMADO MAIOR ME ESPERA.

VOU E DEUS ESTARÁ COMIGO.

A MISSÃO CUMPRIR POR CRISTO, SIM!

FAÇO TUDO POR CAUSA DO EVANGELHO!

Fonte: Boletim Dominical 14/03/2010.