Culto de Abertura do mês da Juventude Cristã

Ontem foi o culto de abertura do mês da Juventude Cristá no templo da IBC. Breve postaremos mais informações.

Planta dos Problemas

Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas em sua fazenda.

O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu do seu carro furou, fazendo com que ele deixasse de ganhar uma hora de trabalho; a sua serra elétrica quebrou; e ai ele cortou o dedo; e para completar, no final do dia, o seu carro não funcionou.

O homem que contratou o carpinteiro ofereceu-lhe uma carona para casa. Durante o caminho, o carpinteiro não falou nada.

Quando chegou a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família. Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa.

Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou: "- Por que você tocou na planta antes de entrar em casa?"

Respondeu o carpinteiro: "- Ah! Esta é a minha planta dos problemas. Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas esses problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte. E você quer saber de uma coisa? Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de tê-los deixado na noite anterior.”

Queridos irmãos, que cada um de nós tenha sua planta dos problemas e, usando-a, tornem o seu dia pleno de luz e amor e, sua família recanto de paz e harmonia.

Com carinho, Marcelo, PR. e Nildene - Ministério com Famílias

Boletim Dominical do dia 15/5/11

Cultivando o Amor Diariamente

Certa vez um pequeno menino virou-se para sua mãe e disse: - "Mamãe, vamos morar na igreja!" A mãe ficou curiosa com a afirmação do pequeno e quis saber o porquê de seu desejo. Ele então respondeu: " - Ah... mamãe é porque lá você e o papai se dão tão bem, não brigam, não se ofendem, e até andam de mãos dadas... ah mamãe, vamos para lá... nossa família é outra! Bem melhor...... eu quero morar lá."
Essa pequena história retrata a realidade de muitas famílias que desenvolvem em seu dia a dia tipos de comportamentos distintos; enquanto dentro do lar, um que realmente define o verdadeiro aspecto de seus sentimentos; e fora dele, aquele que mascara e maquia esse verdadeiro relacionamento, passando uma imagem bem diferente do real. Desse pequeno episódio podemos tirar três lições importantes:
1ª - Jamais ache que seu filho não percebe aquilo que acontece dentro de casa, por menor que ele seja, ele observa e retém tudo. Como pais precisamos estar atentos àquilo que estamos ensinando aos nossos filhos através das nossas palavras e de nosos atos.
2ª - Procure não deixar chegar à "última gota", o que quero dizer é que não vale a pena acumular e guardar as mágoas, ressentimentos,. insatisfações. A medida que houver necessidade converse e acerte as contas, faça sempre um balanço do seu casamento, não deixe para mais tarde.
3ª Exercite os pequenos gestos, muitas vezes basta um olhar terno, um "muito obrigado", um elogio, etc... não esperemos para realizar grandes feitos, grandes atitudes, com pequenos gestos também construímos grandes relacionamentos.
Em nosso viver diário muitas vezes somos levados ao casuísmo e relaxamento no tocante aos sentimentos e atitudes para com àqueles que nos cercam, com isso, acabamos minando de pouco em pouco nossos relacionamentos e nossos sentimentos.
Estejamos atentos e lembremo-nos de cada dia cuidar de nossas famílias e relacionamentos como quem cuida de um jardim: com habilidade, dedicação, cuidado e muito carinho!

Com carinho, Marcelo Pr. e Nildene
Ministério com Famílias

Escola Bíblica Dominical Sua mportância e Fundamentação

O segundo trimestre do ano tem início com o mês de abril que é o mês da EBD, para tanto, iremos apresentar uma série de reflexões que nos levarão a rever e refletir sobre o estudo sistemático da bíblia por meio da Escola Bíblica Dominical.

Tudo que os homens precisam saber a respeito de Deus, da sua criação e seus mistérios encontra-se na bíblia. Não precisamos de revelações e nem de reveladores para conduzir a nossa vida. Toda orientação, direção quanto ao nosso passado, quanto ao presente e ao futuro estão claros e revelados nela. Ela é suficiente quanto ao conhecimento que precisamos possuir de Deus. Ela é a única fonte autorizada por Deus para nos orientar em nossa vida.

Os dias atuais têm sido difíceis para os crentes; há uma verdadeira confusão em muitas igrejas pelo abandono da Bíblia e apego a revelações místicas, revelações essas que não resistem a mais simples confrontação copm a palavra de Deus.

Diante desses fatos aumenta a nossa responsabilidade de fazer conhecidos os ensinos da palavra de Deus a todos os homens. Precisamos, a tempo e fora de tempo, fazer conhecidas as verdades da palavra do Senhor, ensinar que fora de Jesus Cristo não há salvação ainda que a Bíblia e sua linguagem estejam sendo usadas como pretexto, mas não a sua mensagem. É hora de estarmos comprometidos com a Bíblia.

Que Deus nos Abençoe.

Marilene Mariano

Missões 2011

Fonte: Boletim do dia 27/02/2011

“Saiamos, pois a Ele”

“... Jesus para santificar o povo, pelo seu próprio sangue sofreu fora da porta... Saiamos, pois a Ele, fora do arraial...” Hebreus 13:12-14

Há um convite para que a experiência de Deus não seja confinada, encastelada, aprisionada, delimitada por fronteiras religiosas. Deus não cabe dentro da religião, religião é estreita demais. Deus está freqüentemente fazendo opção pra fora da oficialidade... Os homens que tentam domesticar a fé.

Noventa por cento da vida de Jesus é do lado de fora. É fora do portão... Sem confinamento... é ao ar livre, na praia, em banquetes quase todas as noites, na presença de pessoas nem sempre com muito pedigree religioso. Ele não levava em consideração cerimonialismos pequenos do templo.

Nós fomos chamados pra viver a fé com todas as implicações do lado de fora dos portões... Não é do lado de dentro do portão. E ai... Passamos a vida todinha com este cheiro de naftalina religiosa... De clausura de crente.

O fluxo é todo fora...
“Saiamos, pois a Ele”
Tenham fora do arraial vínculo com Deus!
A vocês que amo...
Pr. Fábio Bastos

Declaracao de Propósitos da Família IBC

Fonte: Boletim Dominical de 13/02/2011

AÇÕES DE GRAÇAS

No Salmo 100.4, lemos: "Entrai por suas portas com ações de graças e nos seus átrios com hinos de louvor." Esse texto revela o modo de se entrar no Santo dos Santos da presença do Senhor. É obvio que a passagem se refere ao tabernáculo, onde residia a arca da aliança da presença de Deus. Ela ensina que, na sua morada, se entra pelas "portas" das ações de graças. Certa vez ouvi a frase: "O nível de nossa gratidão acha-se diretamente relacionado com nosso nível de espiritualidade."

No começo, essa declaração me pareceu um pouco radical. Contudo, meditando nela, percebi que fazia sentido. Como podemos ser crentes espirituais ou dedicados ao Senhor, se somos mal-agradecidos? Não é verdade que a gratidão de cada um de nós revela claramente nosso estado de ânimo? Quando uma pessoa é ingrata, não vive em harmonia com ninguém, muito menos com o Senhor.

Podemos ver que a gratidão é muito importante nesse processo para nos tornarmos verdadeiros adoradores. Como diz Tiago, é impossível de uma mesma fonte jorrar, ao mesmo tempo, "o que é doce e o que é amargoso". Assim sendo, é impossível sermos adoradores que rendem uma verdadeira adoração (o que é doce e ao mesmo tempo sermos mal-agradecidos (o que é amargoso).

Devemos acertar este ponto em nossas vidas para podermos prosseguir.

Extraído e Adaptado do Livro ADOREMOS de Marcos Witt

Fonte: Boletim Dominical de 09/01/2011

A Chamada Para a Comunhão

A nossa salvação envolve uma chamada à comunhão – Fomos salvos entre outras coisas para termos comunhão. A nossa salvação se realiza e se expressa não só na comunhão com Deus, mas também uns com os outros. No tocante à comunhão, temos aqui duas situações distintas: alguns de nós ainda mantemos comunhão uns com os outros; noutros casos, já houve comunhão, mas por várias razões desaproveitamos essa comunhão.

No entanto, estou convicta que quer num caso, quer no outro Deus deseja que iniciemos a comunhão que, porventura, foi perdida.

Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu filho Jesus Cristo nosso Senhor. (1 Co 1.9)

Iranilde Brito